A Audiência de Instrução e Julgamento (AIJ) representa um momento fundamental no processo judicial, sendo a fase em que as provas orais são produzidas e os argumentos são apresentados perante o magistrado.
Para o advogado, esta etapa é determinante para o êxito da causa, pois sua atuação pode influenciar significativamente o convencimento do juiz.
Uma preparação adequada não apenas demonstra profissionalismo, como também potencializa as chances de uma decisão favorável ao cliente.
Neste artigo, apresentamos diretrizes práticas e estratégicas para que advogados se preparem adequadamente para esse momento processual decisivo. Confira!
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Importância da Audiência de Instrução e Julgamento (AIJ) no Processo
A Audiência de Instrução e Julgamento constitui um dos momentos mais importantes do processo, pois:
- É o principal momento para produção de provas orais;
- Permite o contato direto do juiz com as partes, testemunhas e peritos;
- Possibilita a formação do convencimento do magistrado;
- Pode definir o rumo e o resultado da causa;
- Representa uma oportunidade única para esclarecimento de pontos controvertidos.
Vale ressaltar que a AIJ concretiza os princípios da oralidade, imediatidade e concentração dos atos processuais.
Ela permite ao magistrado ter contato direto com as provas e fazer uma avaliação mais precisa da credibilidade dos depoimentos, observando não apenas o conteúdo das declarações, mas também aspectos comportamentais dos depoentes.
Audiência de Instrução e Julgamento: Preparação Prévia
Veja a seguir dicas fundamentais para se preparar para a audiência de Instrução e Julgamento:
Estudo aprofundado do processo
Um advogado bem preparado deve:
- Revisar minuciosamente toda a documentação do processo;
- Identificar os pontos controvertidos da causa;
- Mapear as principais alegações da parte contrária;
- Analisar precedentes e jurisprudência relevante;
- Verificar as provas já produzidas nos autos.
É fundamental elaborar um roteiro de estudo que contemple a leitura não apenas das peças principais (petição inicial, contestação, réplica), mas também de todos os documentos, laudos e manifestações incidentais que compõem o processo.
Identifique as questões fáticas ainda não comprovadas e que precisarão de atenção especial durante a instrução.
Preparação das testemunhas
A preparação das testemunhas é fundamental, porém deve respeitar limites éticos:
- Explique à testemunha o que é uma audiência e qual seu papel nela;
- Esclareça a importância de dizer a verdade (sob pena de incorrer em crime de falso testemunho);
- Oriente sobre a dinâmica do depoimento e tipos de perguntas que podem surgir;
- Não induza ou instrua a testemunha sobre o que dizer, apenas a prepare para o ambiente e contexto;
- Verifique se a testemunha tem conhecimento direto dos fatos relevantes;
Marque uma reunião prévia com cada testemunha, idealmente com alguns dias de antecedência.
Este é o momento para avaliar a segurança da testemunha ao relatar os fatos e identificar possíveis pontos fracos que possam ser explorados pela parte contrária.
Lembre-se que orientar não é o mesmo que instruir!
A orientação diz respeito ao procedimento e comportamento, enquanto a instrução sobre o conteúdo do depoimento é antiética e pode configurar crime.
Preparação do cliente
O cliente deve estar preparado para seu depoimento pessoal:
- Explique o objetivo e importância do depoimento pessoal;
- Oriente sobre a possibilidade de confissão ficta em caso de ausência;
- Instrua sobre a obrigação de dizer a verdade;
- Prepare-o para responder perguntas de forma clara e objetiva;
- Simule possíveis questionamentos da parte contrária;
- Esclareça que deve responder apenas o que for perguntado, sem acréscimos desnecessários;
O cliente costuma ser o elemento mais ansioso e imprevisível da audiência. Dedique tempo para explicar detalhadamente o ambiente, o procedimento e as possíveis estratégias da parte contrária.
Realize simulações de perguntas difíceis e treine respostas concisas e objetivas. Muitas vezes, o nervosismo leva a respostas confusas ou contraditórias, por isso a importância desta preparação.

Definição de estratégia probatória
Estabeleça uma estratégia clara para a produção de provas:
- Defina os pontos principais a serem comprovados pelos depoimentos;
- Elabore perguntas objetivas para cada testemunha;
- Prepare questionamentos para contraditar testemunhas da parte contrária, se necessário;
- Organize documentos complementares que possam ser utilizados durante a audiência;
- Avalie a necessidade de esclarecimentos periciais.
A estratégia probatória deve ser pensada como um quebra-cabeça: cada testemunha contribuirá com peças específicas para formar o quadro probatório desejado.
Elabore um mapa mental ou diagrama identificando quais fatos cada testemunha poderá comprovar e como esses fatos se relacionam com a tese jurídica defendida. Isso auxiliará na organização das perguntas e na condução eficiente da inquirição.
Durante a Audiência de Instrução e Julgamento
Confira a seguir dicas fundamentais para a audiência de Instrução e Julgamento:
Pontualidade e postura profissional
- Chegue com antecedência mínima de 30 minutos;
- Vista-se adequadamente, seguindo o decoro exigido no ambiente forense;
- Mantenha postura profissional e respeitosa com todos os presentes;
- Organize seus documentos e anotações de forma a facilitar o acesso durante a audiência.
A imagem profissional impacta a percepção de credibilidade. Utilize a antecedência para familiarizar-se com o ambiente, verificar a disposição da sala e conversar brevemente com seu cliente para acalmá-lo.
Lembre-se que a comunicação não-verbal também é observada pelo magistrado. Evite expressões faciais exageradas ou reações ostensivas durante os depoimentos contrários.
Condução dos questionamentos
- Faça perguntas claras e objetivas;
- Evite indução de respostas;
- Acompanhe atentamente os depoimentos para identificar contradições;
- Esteja preparado para contraditar testemunhas quando necessário;
- Foque nos pontos controvertidos e relevantes para a causa.
A técnica de questionamento é uma arte que se aperfeiçoa com a prática. Formule perguntas abertas quando desejar explicações detalhadas e perguntas fechadas quando precisar confirmar informações específicas.
Evite perguntas múltiplas ou complexas, que podem confundir a testemunha. Ao perceber uma resposta favorável, considere aprofundar o tema com perguntas complementares.
Lembre-se que o objetivo não é impressionar com erudição jurídica, mas extrair informações úteis para a formação do convencimento do juiz.
Registro de informações
- Tome notas detalhadas durante os depoimentos;
- Registre pontos favoráveis e desfavoráveis;
- Anote contradições observadas para utilização nas alegações finais;
- Verifique se o termo de audiência reflete fielmente o ocorrido.
Durante a audiência, é fácil concentrar-se apenas nos aspectos favoráveis e ignorar os desfavoráveis. No entanto, para uma boa preparação das alegações finais, é essencial registrar ambos.
Utilize abreviações e códigos pessoais para agilizar as anotações. Se possível, tenha um colega ou estagiário auxiliando exclusivamente nesta tarefa.
Ao final, compare suas anotações com o termo de audiência para garantir que todos os pontos relevantes foram registrados oficialmente.
Alegações finais orais
Quando as alegações finais forem apresentadas oralmente:
- Organize uma estrutura lógica e concisa;
- Destaque os pontos mais relevantes provados durante a instrução;
- Refute os argumentos da parte contrária com base nas provas produzidas;
- Correlacione os fatos provados com o direito aplicável;
- Utilize o tempo disponível de forma eficiente.
As alegações finais são seu momento de síntese e persuasão. Elabore previamente um esboço com tópicos principais, mas esteja pronto para adaptá-lo conforme o desenrolar da instrução.
Inicie com uma contextualização breve do caso, seguida pelos pontos controvertidos e como foram esclarecidos pela prova produzida.
Conclua com o pedido específico, reforçando como a prova sustenta sua pretensão. Use linguagem precisa e técnica, mas sem excessos que possam comprometer a clareza.
Audiência de Instrução e Julgamento: Situações Específicas e Incidentes Processuais
Veja a seguir situações específicas e incidentes processuais:
Contradita de testemunhas
A contradita deve ser apresentada antes do depoimento, quando houver:
- Relação de parentesco, amizade íntima ou inimizade;
- Interesse no litígio;
- Outras situações que comprometam a imparcialidade.
Esteja preparado para:
- Apresentar provas da causa de impedimento;
- Solicitar que a testemunha seja ouvida como informante, se for o caso.
A contradita exige cuidado e preparo prévio. Realize uma investigação prévia sobre as testemunhas arroladas pela parte contrária para identificar possíveis relações que comprometam a imparcialidade.
Ao apresentar a contradita, seja objetivo e respeitoso, apresentando os fundamentos legais e as provas disponíveis. Se possível, tenha documentos ou informações específicas que comprovem a causa de suspeição.
Acareação
Em caso de depoimentos contraditórios:
- Identifique as contradições específicas;
- Solicite a acareação quando for essencial para o esclarecimento dos fatos;
- Prepare as perguntas para esclarecer os pontos divergentes.
A acareação deve ser utilizada com cautela, apenas quando as contradições forem substanciais e relevantes para o deslinde da causa.
Ao solicitá-la, especifique exatamente quais pontos são contraditórios e por que são essenciais para o julgamento.
Prepare perguntas diretas e objetivas que exponham claramente as divergências e permitam ao juiz avaliar a credibilidade dos depoimentos.
Gravação e uso de tecnologia
De acordo com o art. 367 do CPC:
- A audiência será gravada em áudio e vídeo, sempre que possível;
- Prepare-se para utilizar a gravação como ferramenta estratégica;
- Verifique previamente as tecnologias disponíveis na vara judicial.
Com a gravação audiovisual das audiências, aspectos como tom de voz, hesitações e expressões corporais ficam registrados.
Isso exige maior atenção à forma como as perguntas são feitas e às reações durante os depoimentos.
Considere solicitar cópia da gravação para análise posterior, especialmente em casos complexos onde nuances das declarações podem ser importantes para recursos ou memoriais.
Depois da Audiência de Instrução e Julgamento
Confira a seguir como proceder após a audiência de Instrução e Julgamento:
Análise crítica
Após a audiência, é fundamental:
- Avaliar os depoimentos prestados;
- Identificar os pontos fortes e fracos;
- Comunicar ao cliente o desenvolvimento da audiência;
- Planejar os próximos passos processuais.
Dedique um momento de análise crítica logo após a audiência, enquanto as impressões estão frescas.
Avalie não apenas o conteúdo dos depoimentos, mas também a receptividade do juiz às teses apresentadas e possíveis sinalizações sobre seu convencimento.
Esta análise será essencial para definir estratégias recursais ou de execução, conforme o resultado.
Elaboração de memoriais
Se houver oportunidade para memoriais escritos:
- Elabore um documento bem estruturado e fundamentado;
- Destaque os pontos favoráveis evidenciados na instrução;
- Demonstre como as provas confirmam os fatos alegados;
- Correlacione fatos e provas com o direito aplicável;
- Antecipe e refute possíveis argumentos contrários.
Os memoriais são uma segunda chance de persuasão. Estruture-os de forma clara, com uma narrativa coerente dos fatos comprovados na instrução. Utilize citações diretas dos depoimentos para reforçar pontos fundamentais.
Estabeleça conexões explícitas entre as provas produzidas e as consequências jurídicas pretendidas. Aproveite para esclarecer eventuais pontos obscuros ou contradições aparentes que possam ter surgido durante a instrução.
Peculiaridades da Audiência de Instrução e Julgamento (AIJ) nos Diferentes Procedimentos
Veja a seguir as peculiaridades da AIJ nos diferentes procedimentos:
Procedimento Comum
- Segue as regras gerais dos artigos 358 a 368 do CPC;
- Pode incluir tentativa de conciliação inicial;
- Admite maior formalidade e complexidade probatória;
No procedimento comum, a audiência tende a ser mais formal e estruturada, com maior rigor na aplicação das regras processuais. O juiz tem papel ativo na condução, mas os advogados dispõem de maior espaço para produção probatória.
As alegações finais podem ser apresentadas na própria audiência ou, em casos mais complexos, por meio de memoriais escritos, permitindo maior aprofundamento argumentativo.
Juizados Especiais
- Procedimento mais informal e célere;
- Concentração de atos (conciliação, instrução e julgamento);
- Limitação do número de testemunhas (máximo de 3 por parte);
- Possibilidade de sentença imediata após a instrução.
Nos Juizados Especiais, a informalidade e celeridade são características marcantes. A audiência frequentemente concentra tentativa de conciliação, instrução e julgamento em um único ato.
Os depoimentos tendem a ser mais sucintos e objetivos, com menor rigor formal. Prepare-se para um ritmo mais acelerado e para a possibilidade de alegações finais exclusivamente orais, exigindo maior capacidade de síntese e objetividade.
Processo do Trabalho
- Maior oralidade e concentração de atos;
- Tentativa obrigatória de conciliação em dois momentos;
- Inversão na ordem de oitiva (primeiro o reclamado, depois o reclamante)
- Peculiaridades quanto ao ônus da prova;
No processo trabalhista, além da inversão na ordem dos depoimentos pessoais, há particularidades importantes quanto ao ônus da prova, especialmente em relação a documentos que deveriam estar sob guarda do empregador.
A conciliação é tentada no início e ao final da instrução, antes das razões finais.
Os juízes tendem a ser mais interventivos nos questionamentos, e as audiências são frequentemente divididas (inicial para tentativa de conciliação e apresentação de defesa; instrução para produção de provas).
Audiência de Instrução e Julgamento: Erros Comuns a Evitar
- Desconhecimento do conteúdo do processo;
- Falta de preparação das testemunhas quanto ao ambiente da audiência;
- Formulação de perguntas irrelevantes ou impertinentes;
- Desconsideração de aspectos processuais específicos;
- Postura inadequada ou desrespeitosa;
- Desorganização dos documentos e materiais de suporte;
- Falta de atenção aos detalhes durante os depoimentos.
Um dos erros mais graves é subestimar a importância do conhecimento aprofundado do processo. Muitos advogados se limitam às peças principais e negligenciam documentos e manifestações incidentais que podem conter detalhes essenciais.
Outro equívoco comum é a formulação de perguntas genéricas ou narrativas, que abrem espaço para divagações prejudiciais. Lembre-se que perguntas bem formuladas direcionam a testemunha para os pontos específicos que interessam à sua tese.
Dicas Práticas para o Dia da Audiência de Instrução e Julgamento
- Prepare uma pasta organizada com todos os documentos relevantes;
- Leve consigo legislação pertinente e jurisprudência aplicável;
- Utilize fichas ou roteiros para guiar os questionamentos;
- Mantenha contato visual com o depoente durante as perguntas;
- Apresente-se adequadamente (vestimenta formal e postura);
- Chegue com antecedência para conferir a sala e conversar com seu cliente;
- Tenha sempre uma cópia dos autos para consulta rápida.
A organização visual dos materiais é essencial para transmitir profissionalismo e facilitar seu próprio trabalho. Utilize divisórias coloridas, post-its ou marcadores para identificar rapidamente documentos importantes.
Considere ter versões impressas e digitais (em tablet ou notebook) para flexibilidade de consulta. Para os questionamentos, fichas individualizadas por testemunha são mais práticas que longas listas, permitindo reorganização conforme o desenrolar da audiência.
Audiência de Instrução e Julgamento: Tecnologia e Audiências Virtuais
Com a crescente adoção de audiências virtuais, especialmente após a pandemia, é preciso estar a atento a alguns pontos principais:
- Verifique com antecedência o funcionamento da plataforma utilizada;
- Teste conexão, câmera e microfone previamente;
- Escolha um ambiente adequado, silencioso e com boa iluminação;
- Oriente testemunhas e cliente sobre a etiqueta em audiências virtuais;
- Tenha um plano alternativo em caso de falhas técnicas;
- Mantenha a mesma postura profissional da audiência presencial;
- Organize os documentos digitalmente para fácil acesso.
As audiências virtuais demandam cuidados adicionais. Garanta que seu cliente e testemunhas tenham acesso adequado à tecnologia necessária e saibam utilizar a plataforma designada pelo juízo.
Oriente sobre aspectos específicos como: uso de fones de ouvido para melhor captação do áudio, posicionamento adequado frente à câmera, eliminação de ruídos de fundo e necessidade de estar em ambiente privado, sem interferências de terceiros.
Crie um sistema organizado de arquivos digitais para rápido compartilhamento durante a audiência, se necessário.

Aspectos Psicológicos da Audiência de Instrução e Julgamento
A dimensão psicológica da audiência é frequentemente subestimada, mas pode ser determinante para o resultado:
- Prepare seu cliente emocionalmente para o embate processual;
- Desenvolva técnicas para lidar com testemunhas hostis ou nervosas;
- Observe a linguagem corporal dos depoentes e do magistrado;
- Mantenha o controle emocional mesmo em situações adversas;
- Adapte sua estratégia conforme percebe a receptividade do juiz.
O ambiente da audiência pode ser intimidador, especialmente para pessoas sem familiaridade com o universo jurídico.
Parte do seu trabalho como advogado é gerenciar essa dimensão psicológica, acalmando seu cliente, neutralizando hostilidades e mantendo o foco nos objetivos probatórios.
Desenvolva sensibilidade para perceber sinais não-verbais que podem indicar mentira, insegurança ou hesitação nos depoimentos, e adapte seus questionamentos conforme necessário.
Audiência de Instrução e Julgamento: Considerações Éticas
A atuação ética na audiência transcende o mero cumprimento formal de regras:
- Respeite os limites na preparação de testemunhas;
- Abstenha-se de perguntas capciosas ou ofensivas;
- Mantenha postura respeitosa mesmo em situações de confronto;
- Preserve a dignidade dos depoentes durante a inquirição;
- Reconheça internamente os pontos fracos do seu caso.
A ética profissional na Audiência de Instrução e Julgamento não é apenas uma obrigação normativa, mas um diferencial de atuação que constrói sua reputação perante magistrados e colegas.
A preparação de testemunhas, por exemplo, deve limitar-se a explicar o procedimento e ambiente, sem instruir sobre o conteúdo das respostas.
Audiência de Instrução e Julgamento: Mais que Direito, é Estratégia
A Audiência de Instrução e Julgamento é um momento processual determinante, no qual a preparação meticulosa e a estratégia bem definida fazem toda a diferença.
O advogado deve exercer seu papel com diligência, ética e técnica apurada, compreendendo que sua atuação nesta fase pode ser decisiva para o resultado do processo.
A excelência profissional na condução da AIJ não se resume ao conhecimento jurídico, mas abrange habilidades de comunicação, organização, estratégia e adaptabilidade.
O advogado bem-sucedido na audiência é aquele que, além do domínio técnico, demonstra sensibilidade para perceber as nuances do caso concreto e capacidade para ajustar sua estratégia conforme o desenrolar da instrução.
Por fim, lembre-se de que cada audiência é uma oportunidade de aprendizado e aperfeiçoamento profissional.
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