O uso da Inteligência Artificial na advocacia está cada vez mais presente na rotina dos profissionais do direito. Entre as aplicações mais práticas, destaca-se a geração de Petição Inicial com o apoio da IA, que permite automatizar parte do trabalho e, assim, ganhar tempo.
No entanto, é fundamental que o advogado utilize uma IA especializada e treinada especificamente para o contexto jurídico, a fim de evitar erros e garantir a qualidade técnica das peças processuais.
Neste artigo, vamos além de listar os erros comuns ao usar IA para redigir petições iniciais, e veremos com a Jurídico AI, a melhor IA para advogados, já foi pensada para evitar esses equívocos e oferecer aos advogados segurança, agilidade e controle total sobre suas peças processuais.
Os erros mais comuns ao elaborar petições iniciais com IA
Para começar vamos identificar os erros mais frequentes cometidos por quem utiliza inteligência artificial na elaboração de petições iniciais, pois embora promissora, o advogado deve ficar atento, pois ainda é necessário revisar, e conferir se a peça está adaptada ao caso concreto,
A seguir, listamos os principais equívocos que podem comprometer a qualidade da peça, e que a Jurídico AI foi especialmente desenvolvida para evitar.
- Citação de jurisprudências inexistentes: Muitas ferramentas de IA podem gerar referências que não existem ou não são mais válidas, isso compromete a credibilidade da peça e pode gerar nulidade ou indeferimento.
- Narrativa dos fatos genérica ou inconsistente: Ao inserir poucos detalhes ou uma sequência mal estruturada, a IA pode entrar uma petição desconectada da realidade do caso, fragilizando toda a argumentação.
- Ausência ou erro na qualificação das partes: Dados incompletos ou errados de autor e réu e podem levar à inépcia da petição. É comum ver nomes trocados, CPFs inexistentes ou ausência de endereço.
- Teses genéricas ou mal desenvolvidas: Mesmo quando os fatos narrados e os pedidos claros, muitos modelos gerados por IA apresentam teses jurídicas genéricas ou mal desenvolvidas, que não sustentam de forma sólida o que está sendo requerido.
Por que a Jurídico AI é a melhor IA para elaborar peças jurídicas ?
No mercado, atualmente, existem diversas ferramentas genéricas que até podem estruturar textos, mas que não foram pensadas para o universo jurídico brasileiro, o que aumenta o risco de erros técnicos, desconexões lógicas, citações fictícias e teses frágeis.
No entanto, a Jurídico AI se diferencia, uma vez que:
- É uma plataforma criada exclusivamente para advogados;
- É treinada com base no ordenamento jurídico brasileiro;
- Recebe atualizações constantes para garantir coerência, precisão e aderência aos casos concretos;
- E ainda oferece recursos de edição inteligente, que permite ao advogado ajustar e personalizar a peça com agilidade, sem perder tempo reescrevendo tudo do zero.
Por isso, para economizar tempo sem abrir mão da técnica, revisar com precisão e manter a qualidade das suas petições iniciais, a Jurídico AI é a melhor IA para advogados.
Ela foi feita por quem entende da advocacia, evolui constantemente e entrega ao profissional o que ele mais precisa: eficiência com segurança jurídica.

Como a Jurídico AI evita os principais erros ao gerar petições com IA
Agora que já vimos os principais erros mais comuns ao usar IA na elaboração de petições iniciais e também os diferenciais que fazem da Jurídico AI a plataforma ideal para advogados, é hora de ver, na prática, como ela atua para evitar esse equívocos e garantir uma experiência segura, precisa e eficiente na geração de peças jurídicas.
Erro: Citação de Jurisprudência sem fonte ou inexistente
Como a Juridíco AI evita: A plataforma oferece jurisprudências com fontes reais e links das fontes, permitindo ao advogado incluir apenas decisões confiáveis e verificadas.
Erro: Fatos genéricos ou inventados
Como a Juridíco AI evita: Ao usar a Jurídico AI o advogado é guiado a descrever os fatos de forma clara e completa, em campo específico, garantindo que a peça seja baseada exclusivamente na realidade do caso.
Erro: Ausência ou qualificação incompleta das partes
Como a Juridíco AI evita: A plataforma possui um campo exclusivo para qualificação detalhada das partes, evitando falhas formais e omissões.
Erro:Teses genéricas ou mal fundamentadas
Como a Jurídico AI evita: As teses jurídicas são geradas com base na narrativa e podem ser editadas, ampliadas,ajustadas e inclusive o advogado por sugerir teses, assegurando robustez argumentativa para o caso concreto.
Saiba mais sobre Petição Inicial com Inteligência Artificial!
Edição completa e personalizada direto na plataforma
Um dos grandes diferenciais da Jurídico AI é oferecer ao advogado a possibilidade de editar a petição diretamente na plataforma, antes mesmo do download.
Enquanto muitas ferramentas entregam um texto fechado e exigem que o profissional faça ajustes em outro ambiente, a Jurídico AI disponibiliza um editor inteligente, que permite:
- Corrigir ou refinar a linguagem jurídica;
- Ajustar a estrutura e a formatação da peça;
- Adicionar ou excluir teses e pedidos;
- Inserir ou remover jurisprudências com poucos cliques;
- Reorganizar seções conforme a estratégia do caso.
Isso significa que o advogado mantém controle total sobre a peça, economiza tempo com retrabalho e consegue entregar um documento final já revisado e pronto para protocolar, tudo isso na própria plataforma.
Com a Jurídico AI, você não somente gera petições com IA, mas você constrói peças jurídicas com técnica, agilidade e personalização.

O que diz o Judiciário sobre o uso de IA na elaboração de petições?
O uso de Inteligência Artificial na elaboração de peças processuais tem despertado a atenção do Judiciário brasileiro.
Com o avanço das ferramentas generativas, tribunais e conselhos vêm se manifestando sobre os limites e responsabilidades no uso da tecnologia.
O que já existe de orientação?
- CNJ – Resolução nº 332/2020: Essa norma trata da governança e do uso de soluções de IA no Poder Judiciário.
Embora voltada à gestão interna dos tribunais, ela reconhece a importância da transparência, da supervisão humana e da responsabilidade técnica no uso da IA, princípios que também se aplicam ao uso profissional por advogados.
- Magistrados em decisões recentes: Alguns juízes já vêm mencionando em sentenças a importância da autoria intelectual nas petições. Em casos em que petições automatizadas apresentaram erros graves ou ausência de argumentação personalizada, houve menção expressa à necessidade de revisão humana.
Em fevereiro de 2025, a 6ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) aplicou uma multa de 10% sobre o valor da causa a um agravante por litigância de má-fé.
O motivo foi a utilização de jurisprudências e doutrinas inexistentes em um recurso, atribuídas ao uso inadvertido de uma ferramenta de inteligência artificial, especificamente o ChatGPT.
O desembargador relator do caso enfatizou que o uso de novas tecnologias exige cautela e parcimônia por parte dos operadores do Direito.
Ele destacou que a reprodução de informações e fundamentos sem respaldo concreto pode induzir o Judiciário ao erro, configurando violação ao dever de lealdade processual.
Além da multa, o TJ-SC determinou a comunicação do caso à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Santa Catarina (OAB/SC), para análise da conduta do advogado responsável.
Confira a decisão completa: TJSC multa autor de recurso por jurisprudência falsa gerada por inteligência artificial
O que o Judiciário espera?
- Que o advogado não delegue totalmente sua responsabilidade à IA;
- Que a peça tenha conteúdo técnico, personalizado e juridicamente fundamentado;
- Que, em caso de erros causados pelo uso irresponsável da IA, a responsabilidade recaia sobre o profissional subscritor da peça.
Com a Jurídico AI, esse equilíbrio é respeitado: a plataforma estrutura, organiza e oferece bases técnicas com precisão, mas preserva o protagonismo do advogado em todo o processo de construção da petição.
O papel do advogado na elaboração de peças com IA
Apesar de toda a tecnologia envolvida, a Inteligência Artificial não substitui a análise jurídica, a estratégia processual e o olhar técnico do advogado.
O uso da IA, especialmente com ferramentas especializadas como a Jurídico AI, tem como objetivo potencializar a atuação profissional, e não automatizar decisões complexas.
A petição inicial continua sendo uma peça essencial no processo. É ela que define:
- A narrativa dos fatos;
- A linha argumentativa;
- A estratégia jurídica adotada;
- O tipo e a extensão dos pedidos formulados.
Mesmo com o apoio da IA, cabe ao advogado:
- Garantir que os fatos estejam bem descritos;
- Confirmar a pertinência das teses jurídicas;
- Validar a jurisprudência utilizada;
- Revisar e ajustar a peça conforme o caso concreto;
- Assinar a petição com responsabilidade e convicção técnica.
A IA agiliza, estrutura e organiza. Mas quem transforma isso em estratégia jurídica sólida é o advogado.
Com a Jurídico AI, esse equilíbrio é valorizado, a tecnologia oferece a base técnica, e o profissional aplica sua experiência para entregar peças de alto nível, com mais produtividade e confiança.
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É permitido usar Inteligência Artificial para elaborar petições iniciais?
Sim. O uso de IA na advocacia é permitido, desde que a peça seja revisada, adaptada ao caso concreto e assinada por um profissional habilitado. O advogado continua sendo o responsável técnico pela petição.
O uso de IA dispensa a atuação do advogado?
De forma alguma. A IA é uma ferramenta de apoio. Cabe ao advogado revisar os fatos, conferir a fundamentação jurídica, validar jurisprudências e tomar todas as decisões estratégicas da peça.
Quais são os principais riscos ao usar IA genérica para elaborar petições?
Os principais riscos são:
Citação de jurisprudência inexistente;
Teses jurídicas genéricas;
Pedidos desconectados dos fatos;
Erros na qualificação das partes;
Petições padronizadas e frágeis.
Como a Jurídico AI evita esses erros?
A Jurídico AI foi pensada para o ambiente jurídico brasileiro.
Ela orienta o advogado na descrição dos fatos, exige qualificação completa das partes, sugere teses com base na narrativa e só utiliza jurisprudência real, com link direto para as fontes.
Posso editar a petição gerada antes de baixar?
Sim! Esse é um dos grandes diferenciais da Jurídico AI.
A plataforma permite que o advogado edite todo o conteúdo diretamente dentro da plataforma depois da peça gerada e antes de fazer o download, onde é possível ajustar a linguagem, estrutura, jurisprudência, pedidos, formatação e muito mais.
Qual o principal benefício de usar a Jurídico AI?
Eficiência com segurança jurídica. A Jurídico AI economiza tempo do advogado, reduz erros técnicos e permite a produção de petições iniciais personalizadas, consistentes e estrategicamente sólidas.
Quais cuidados o advogado deve ter ao revisar uma petição feita com IA?
O advogado deve verificar se os fatos estão bem narrados, se os fundamentos jurídicos são aplicáveis ao caso concreto, se a jurisprudência citada realmente existe e está atualizada, e se os pedidos são coerentes com a narrativa.
IA pode ser usada para outros tipos de petições além da inicial?
Sim. Embora a petição inicial seja uma das mais comuns, ferramentas de IA podem auxiliar na elaboração de contestações, recursos, impugnações, manifestações e outros tipos de peças.
O importante é que o conteúdo gerado seja sempre revisado e adaptado à estratégia processual do caso.
Como garantir que uma petição feita com IA seja única e personalizada?
A personalização depende diretamente da qualidade das informações fornecidas pelo advogado.
Quando os fatos são bem narrados, os pedidos são claros e há contexto jurídico suficiente, a peça gerada pela IA já parte de uma base única.
Na Jurídico AI, esse cuidado é reforçado: a plataforma possui campos específicos para a descrição dos fatos, qualificação das partes, escolha de teses e até sugestões personalizadas de jurisprudência.
Além disso, o advogado pode editar completamente a petição antes do download, ajustando a linguagem, removendo ou adicionando argumentos e adaptando tudo conforme a sua estratégia.